Promotor
Câmara Municipal de Torres Novas
Sinopse
Uma peça sobre uma cabeça a explodir, sobre o que nem sequer
falhámos porque nos coibimos de cumprir. Na dupla condição de voyeur,
a do outro e a de si próprio, o público compõe o tetris do personagem
em cena, desafiando a sua própria conceção do registo público e privado.
Este solo é uma possibilidade, um fractal, marca fugaz.
Rui Horta é um veterano selvagem. Só essa condição lhe permite hoje
a ousadia e a obstinação de voltar ao palco após 30 anos de ausência.
Ou é ou não é. Então, que seja. Que haja luz, fogo, dor e, sobretudo, corpo.
Que haja um raio que ilumina e destrói. Mas que haja. Que seja.
Uma vespa dentro da cabeça, um zumbido a roer o pensamento.
Coreografia, iluminação, interpretação Rui Horta
Música original Tiago Cerqueira
Participação especial Tomé Galvão Fernandes
Aconselhamento artístico Tiago Rodrigues, Marlene Monteiro Freitas
Apoio dramatúrgico Pia Krämer, Mariana Brandão
Direção técnica Tiago Coelho
Direção de produção e difusão Mariana Brandão
Produção executiva O Espaço do Tempo
Coprodução Centro Cultural Vila Flor / Guimarães, Convento São Francisco / Coimbra,
Teatro Aveirense / Aveiro, Centro de Arte de Ovar / Ovar, Hellerau Europäisches Zentrum
der Künste / Dresden
Residência artística O Espaço do Tempo